Sou um castelo de Lagrimas
Onde o rei é a solidão.
Com alicerces sobre uma montanha de areia
Princesas e Rainhas presas pelas paredes da uma falsa lição.
Um de seus lados virado para a morte, bem perto do mar
Os Bardos são mudos, e os bobos cansam-se de chorar.
Caminhos se cruzam pelas pontes da ilusão
Aonde os únicos felizes são os mercadores da razão.
Sob um céu sem estrelas, que um dia tragadas pelo azar
Que vendem pequenos frascos de sentimentos
E para as jovens damas e heróis frustrados um novo coração.
O vento forte estremece as torres de sonhos perdidos e do tempo passado
Bispos Louvam pela alma da esperança que já se foi.
Uma corte de mármore, com detalhes em sangue de quimeras.
Festas de lamurias dos filhos da angustia que sempre voltarão.
Logo uma nova gota constrói uma vida a mais para sofrer
Que escorre pelos montes de meu rosto e chega ao portão da dor
Um plebeu que vê o futuro na mão do ladrão. E dança sobre seu próprio caixão.
Leis dos homens feitas pelas mãos dos deuses. Que brotam das nuvens e saem do chão
O olhar do rei deixa sua dor fugir o séqüito cai aos seus pés quando percebe seus planos de fugir.
A entrada do fim é a janela para o começo
Mercadores, bardos e bobos param para ver... Princesas e as damas junto com os bispos apenas apontam a direção... E os outros espantados se desesperam ao ver.
Sou um novo castelo de lagrimas
Onde o rei sozinho deixa tudo para traz e recomeça a sua jornada para uma nova paixão.
Edson L. Bortolotte
Leiam normalmente, depois apenas as partes em negrito e por ultimo as normais ^^
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
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